Segues a inspirar o sonho de outrem, e me desespero. A eles sobram palavras doces, sonhos, poesias e a mim, apenas o asco e a amargura de versos enfadonhos que passam sem causar nenhuma impressão...
Outrora, via em um adágio triste o alegro de viver, e tinha neste solo da vida, o duo do nosso amor. Hoje me resta a valsa descompassada da desesperança que rodopia sem jeito por detrás da cortina que se fecha, enquanto todas as luzes se apagam!
È o fim do espetáculo para toda bailarina!
É o fim do espetáculo de toda a minha vida!
Enquanto Ela Dança
Postado por Felipe Ost
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