Desejos (Fragmento)

Na insidia de meu desejo embriago-me no teu sexo e sinto a euforia de tua pele enquanto a toco nua. Confessa tuas intenções e não lhe nego nada, nem poderia, viro-a de bruços e defloro-a por trás.
Teu grito soa abafado pelo travesseiro seguido de sua risada meretrícia que me provoca a possuir-la com maior afinco, e o faço como se nada pudesse deter o meu desejo, pego-a pelos cabelos e te possuo com gosto, deixando de lado qualquer pudor, até que em uníssono gritamos pelo orgasmo.
Deita-se na cama, com o corpo a beira de um colapso, e com olhos suplicantes pede mais do que já teve, e eu nunca lhe nego nada...

22 de julho de 2008

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