Quando Acordo

Vejo-te saindo da cama, com o requebrado de seus quadris e com a pele ainda suada, e calculo o quanto falta para se misturar as minhas lembranças. Quem sabe anseio que dure mais do que algumas manhas, e recuse que seja por noites eternas. Quem sabe até espere que você me espere amanhã e te lembre por mais tempo do que todas outras.
Num piscar sonolento de olhos, você esta a porta pedindo-me de volta e eu te aceito e a possuo como santa, de tendência pecaminosa.

16 de setembro de 2008

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