Embalado com esmero entrego meu coração a quem mal conheço, sem intruções do que fazer com ele, sem indicações do que não fazer.
Entrego-o por desejo e impulso, e sem arrependimentos observo enquanto retira-o da caixa ainda quente e pulsante.
Você não me diz nenhuma palavra e eu, em vão, tento ler teus pensamentos, enquanto com meu coração nas mão, decide o que há de fazer.
O Que Há De Fazer?
Postado por Felipe Ost
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