“Socorro!” – grito sozinho em meu quarto enquanto a noite se arrasta. Ninguém ouve minhas suplicas, nem minhas lamentações. Ninguém enxuga minhas lágrimas ou me oferece um ombro... Sou só eu e meus medos, sou só eu e mais ninguém para me consolar.
Minha voz se perde pelas paredes sem atenção, as lágrimas escorrem pelo rosto sem amparo e as mãos trêmulas buscam um toque de carinho sem encontrar. “Socorro!” – insisto com a voz embargada e um nó na garganta. Nenhuma resposta, nada, ninguém!
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