Lagrimas escorrem de meu rosto enquanto meu grito rasga o silencio da noite.
As mãos se erguem ao céu, enquanto se retorcem em agonia.
As marcas se sulcam no rosto abatido de tanto sofrer.
Pouco a pouco volto à calma inconsciente da exaustão.
Seco os olhos e deito no chão frio do quintal.
Até que venha a próxima lembrança!
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