Recaida

Deitada na cama, ela se despia lentamente enquanto ele olhava parado junto a porta do quarto. Ela lançava olhares provocantes enquanto acariciava a própria pele arrepiada.

Ele tirou a camisa com pressa, parado junto à cama se livrou dos sapatos e das meias. Deitou-se ao lado dela. Num ímpeto, ele a puxou para perto e beijo os lábios pintados de vermelho.

Ela o arranhou nas costas, beijou seu pescoço e, com certa habilidade, o envolveu entre as pernas. Livrou-se do sutiam de renda preta e revelou seus seios róseos e orgulhosos.

Ele a tocava com desejo enquanto ela sussurrava vontades. Segurando-a pelos quadris ele a deitou na cama. Com as mãos, tirou a calcinha dela e arrancou a própria calça.

Mordendo os lábios ela deixou escapar um gemido trêmulo, mudando em seguida para um sorriso meretrício no canto dos lábios.

Ele a possuiu, deixando escapar pela noite, urros de prazer, antes da lamúria arrependida.

28 de maio de 2009

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